Doom

Rodaram Doom numa calculadora alimentada por batatas cozidas, algo que parece ter saído do MacGyver ou do Laboratório de Dexter, embora nem surpreenda muito, pois Doom roda em tudo. Enfim, assista ao vídeo.

Artigo que ensina como rodar o Doom 95 – um port do FPS da id Software feito pela Microsoft que, embora antigo, bugado e obsoleto, continua sendo muito procurado por aqui – no Windows 10.

Vídeo do Velberan a respeito dos dois mestres dos games – John Romero e John Carmack – esses dois peculiares sujeitos que mudaram a história dos jogos de forma profunda e indelével.

OTEX é um pacote de texturas para o Doom criado por Ola Björling (ukiro) que traz mais de 2000 texturas e 1300 flats (pisos, tetos etc.) no estilo clássico do jogo, mas com alguns toques modernos.

Mods (ou add-ons) para Doom que já foram disponibilizados para o port oficial do jogo da Bethesda, o Doom Classic Unity, lançado em 2019 para diversas plataformas.

Vídeo do canal Nostalgia Nerd que lista alguns clones do Doom que não saíram para PC, sendo alguns interessantes e outros de dar calos nos olhos, compartilhando algumas curiosidades dos mesmos conosco.

DOOM Retro é um source port Doom minimalista que alia refinamentos e melhorias à experiência do clássico. Garante suporte a todos mods compatíveis com engines vanilla, BOOM, MBF e limit removing.

Um inimigo no Doom II pode levar até quase 12 anos para spawnar daqueles cubos cuspidos pelo Icon of Sin, tipo aquele que fica no Mapa 30 original e final do jogo.

O código-fonte do Doom do Super Nintendo foi aberto, mostrando como o port 'impossível' foi feito, com os esforços de um homem, para esse console.

Com um update anunciado hoje (31/5), os relançamentos do Doom e Doom II da Bethesda ganham mais um megawad, além de um número de correções, melhorias na qualidade de vida e aprimoramentos em geral.