China limita horário de jogos a apenas 3 horas por semana

China limita horário de jogos a apenas 3 horas por semana, restringindo ainda mais o acesso aos games naquele país, o que já era bastante restrito antes. Assista ao vídeo do ANCAPSU. Ele explica.


1 de setembro de 2021

Em um flagrante exemplo de como o estado tenta “resolver” problemas causados por ele mesmo, o governo da China limita horário de jogos a apenas 3 horas por semana.

Os comunistas chineses já haviam imposto um monte de babaquice aos games meio que recentemente, mas, como podemos ver mais uma vez, a ânsia controladora e autoritária de socialistas não conhece limites: querem regular a vida dos indivíduos nos seus mais mínimos aspectos.

Sobre esta notícia, que esperamos que não inspire os nossos parasitas nacionais, trouxe um vídeo do canal ANCAP.SU que faz sua leitura e interessantes considerações a respeito:

O Peter, principal nome do canal e apresentador do vídeo, comenta um artigo que saiu no Tecmundo a 30 de agosto de 2021 (sim, tá atrasado, mas não tive tempo pra arquivar aqui antes) que fala sobre como os reguladores chineses reduziram, nesta segunda-feira (30), o tempo em que os jogadores menores de 18 anos podem acessar games online: para 1 hora às sextas-feiras, fins de semana e feriados.

Ainda de acordo com a fonte, isso foi em resposta à crescente preocupação com o vício em jogos, e a medida deve impactar cerca de 110 milhões de jogadores.

Com a mudança, os jovens chineses terão praticamente apenas 3 horas de jogatina por semana. Os usuários menores de 18 anos podem jogar apenas das 20h às 21h no horário local na sexta, sábado e domingo, bem como em feriados. Antes, era permitido que os menores jogassem três horas nos finais de semana e feriados, e 1,5 hora nos outros dias da semana, o que já era absurdo.

A maluquice estatal também contempla as empresas de jogos online, que serão impedidas de fornecer serviços de games a menores de qualquer forma fora desse horário. Para aumentar a fiscalização, vai ser exigido que tais firmas instalem sistemas de verificação de nomes reais, segundo a agência que supervisiona este mercado no país.

As justificativas para tais imposições são coisas do tipo “vício generalizado”, miopia que afeta mais da metade das crianças chinesas e outros fatores que poderiam impactar na produtividade do país, mas o Peter bem explica que as preocupações do partido comunista chinês são frutos das próprias porcas decisões que tomaram no passado. Ou seja, o estado criou dificuldade pra vender facilidade, mas essa facilidade acaba sendo dificuldade também.

Pra concluir, deixo o saudoso Dalborga com sua eloquência que lhe era característica:

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