Outro dia estava procurando clássicos para jogar no smartphone e achei nada mais nada menos que uma conversão do Duke Nukem 3D para Android!
Não se trata de um remake. É o famoso jogo de tiro em primeira pessoa mesmo, adaptado para ser jogado em dispositivos móveis como tablets ou celulares que rodem o sistema (Android 1.6 ou mais novo)! Ou seja, o game apresenta os mesmos monstros, efeitos sonoros, enredo, gráficos e armas do Duke Nukem 3D original, que foi lançado para o PC em 1996. Acesse o resto deste post »
Dê uma conferida neste vídeo com o prólogo do novo MMORPG do Final Fantasy, que estão dizendo que vai substituir e superar o WoW em termos de qualidade. Será? O que você acha? Mais Final Fantasy
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Vídeo do Minecraft de 2012 bom para iniciantes que fala sobre os cogumelos gigantes neste game.
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O próximo capítulo na épica saga do Santuário foi revelada. Estreando originalmente na Gamescon, no dia 21 de agosto de 2013 em Colônia, na Alemanha, esta é a abertura cinemática da primeira expansão do Diablo 3 a Reaper of Souls. Mais Diablo
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Hoje vamos publicar um artigo que o Rodrigo Constantino escreveu para a Revista Veja, falando sobre um assunto que eu já estou cansado de falar aqui, mas vou continuar falando, até o dia que estes palhaços desistirem de vez de usar os games como bode expiatório.
Leia o artigo na íntegra abaixo:
por: Rodrigo Constantino
Essa mania que alguns têm de sempre buscar uma explicação reducionista para fenômenos complexos é mesmo cansativa. E eles sempre erram o alvo, pois buscam bodes expiatórios para retirar a responsabilidade de indivíduos.
Objetos inanimados ganham vida, e se tornam os grandes culpados pelas desgraças. Armas matam, videogames assassinam, e os seres humanos se tornam autômatos, vítimas indefesas dessas forças exógenas malignas.
É o que podemos concluir da fala do advogado Arles Gonçalves Júnior, presidente da comissão de segurança da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). Segundo ele, o garoto Marcelo Pesseghini, suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó e depois se suicidar, foi “influenciado” por jogar muito videogame e que o caso é “um divisor de águas” na crônica policial.
Eis os indícios: O garoto usava a imagem de um assassino de videogame no seu perfil do Facebook há um mês. O suspeito havia trocado sua foto de perfil no dia 5 de julho, passando a utilizar a imagem de um matador do game “Assassin’s Creed”. Esta foi a última atualização de Marcelo na rede social. Pronto: culpa do videogame!
Não importa que o garoto, ainda adolescente, tenha aprendido a atirar e a dirigir com os próprios pais. Tampouco importa que inúmeros outros garotos passem horas jogando videogame, os jogos mais violentos do mundo, e depois sejam crianças amáveis incapazes de fazer mal a uma mosca. Garoto assassino e fã de videogame, o objeto inanimado se torna o assassino, para preservar a inocência que gostamos de alimentar acerca das crianças.
Essas teorias esquerdistas tão comuns no Brasil, de que os filmes e os jogos violentos são grandes agentes de influência que praticamente levam indivíduos ao crime, deveria ser confrontada com os dados empíricos. Mas isso a esquerda nunca aceitará fazer, por motivos óbvios: os fatos jogam contra sua teoria.
Países como Japão ou Canadá possuem milhões de crianças e adolescentes mergulhados em jogos violentos ou filmes repletos de sangue, e nem por isso saem atirando nos pais por aí. Não vou negar que a exposição a esses filmes e jogos possa ter algum grau de influência, mas isso será potencializado somente se houver predisposição, por algum outro motivo, ao crime. O ambiente familiar e a punição legal são muito mais importantes do que os filmes e jogos.
O abuso de uma minoria não deve tolher o uso da maioria. A imensa maioria consegue assistir aos filmes mais violentos, jogar os jogos mais brutais, e depois seguir com sua vida normalmente. Pode ser confortante jogar a responsabilidade de atos nefastos no colo dos objetos, mas isso é fugir da realidade. Videogames não matam ninguém de carne e osso. Armas tampouco matam. Quem mata é sempre um indivíduo, e ele deve ser responsável por isso.
Fonte: http://abr.ai/148Nqlh
Embora pareça que não foi bem assim que aconteceu esse fato lastimável (surgiram dúvidas sobre se foi mesmo o garoto que assassinou os pais e tal), o artigo é bem coeso e fala tudo e mais um pouco, ainda relacionando a histeria atual com o ambiente cultural brasileiro.
Mas, lembrem-se disso: O ambiente familiar e a punição legal são muito mais importantes do que os filmes e jogos.
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Shadez 2: Battle For Earth é um jogo de estratégia em tempo real que é a sequência de Shadez: The Black Operations. O segundo game da série traz mais controle, mais explosões e mais diversão! Encare uma força desconhecida de máquinas assassinas, com helicópteros, tropas, tanques e ataques aéreos. Construa e defenda sua base para manter os reforços chegando! Controles […]
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Cover da trilha sonora da Green Hill Zone, a primeira fase do Sonic the Hedgehog, feito na guitarra pelo DSCAccount.
Um vídeo engraçado e interessante que mostra como o Quake seria se fosse desenvolvido nos dias do hoje. O autor o fez para expressar sua opinião sobre as qualidades dos jogos de tiro em primeira pessoa desenvolvidos nos últimos anos. Detalhe, no final, veja o gameplay do cara jogando o Quake (o verdadeiro), demonstrando uma boa dose de habilidade. É […]
Uma musica que um maluco aí fez sobre videogame influenciar a violência e blablabla… Eu diria que a culpa não é só da mídia imunda, mas também na falta de educação por parte dos pais, mas gostei da iniciativa. Tem que mostrar o tanto que esse povo é ridículo mesmo. Download da música: http://bit.ly/MidiaImunda
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Mais um cover maneiro do canal DSCAccount. Hoje é um da música do Mega Man 2, especificamente da fase 1 do Dr. Wily. A música é bem acelerada e o vídeo é bem editado, como o de costume.