O port de Doom clássico da Bethesda ganha mais um megawad: Deathless

O port de Doom clássico da Bethesda ganha mais um megawad: Deathless, um pacote de 36 mapas do talentoso e poliédrico James 'Jimmy' Paddock, o compositor da trilha sonora MIDI do SIGIL e criador do excelente JENESIS.


15 de maio de 2020

O port de Doom clássico da Bethesda ganha mais um megawad: o Deathless, um pacote de 36 mapas para o The Ultimate Doom desenvolvido pelo talentoso e poliédrico James “Jimmy” Paddock, compositor da trilha sonora de vários trabalhos – como SIGIL (a versão midi da OST), Back to Saturn X e Plutonia 2 – e criador do Jenesis, outro excelente megawad, e de um jogo independente e vencedor de Cacoward chamado The Adventures of Square.

Ficamos sabendo dessa notícia ontem, dia de 14 de maio de 2020, e resolvi gravar um Notícias do Facínora, um vídeo da nossa série jornalística do canal, a respeito, explorando um pouco do Deathless no PC mesmo:

No vídeo acima, usei o GZDoom 4.3.3 mesmo para rodar o Deathless, e não o port da Bethesda, pra gravar uma partida para deixar de fundo do Notícias do Facínora 133. Também carreguei juntos os Combined Arms 1.0 e o Brother in Arms pra me ajudar a explorar os mapas, pois foi a primeira vez que joguei neles.

Não sei o que fiz de errado, mas as músicas não tocaram direito. Pode ser que usei o IWAD errado ou alguma incompatibilidade com os outros mods, mas, todavia, dá pra dar uma boa noção de umas 4 fases do megawad.

Também falei sobre a atualização recente do Bolognese Gore Mod no vídeo.

Enfim, achei o Deathless, pelo menos até onde pude ver, muito bom. É bem feito e ambientado e proporciona um gameplay run and gun, mais acelerado. A progressão nos mapas também parece bem linear, sem ter o jogador que ficar que nem barata tonta rodando a fase várias vezes pra procurar algum detalhe escondido e aleatório.

Outra coisa interessante é que o megawad foi feito originalmente em apenas 9 dias, com o lançamento original feito em 1 de julho de 2018, ainda chamando-se Griefless. Depois, a 30 de novembro de 2018, saiam mapas que substituem todos os 4 episódios do The Ultimate Doom já sob o título de Deathless.

As músicas não parecem ter sido compostas pelo Paddock, e sim do próprio Doom, trocadas de lugar, e as do Doom II usadas nas fases secretas. A trilha sonora é então do Bobby Prince (acho que menos a de título).

Fiquei sabendo dessa novidade através do Tyrant120, que nos enviou um tweet do Jimmy onde ele falava para os Doomers que jogam no port da Bethesda darem uma olhada na página de add-ons, onde foi incluído o megawad Deathless que ele fez em apenas 9 dias:

Se você não tem o port da Bethesda, dá para você jogar usando algum port avançado do Doom que remove limites, como é obviamente mostrado no nosso vídeo. Obtenha mais informações aqui.

Agora, quem tem esse port oficial já pode escolher uns quatro megawads para jogar: o Deathless, Sigil, Double Impact e o No End In Sight.

Qual deles você prefere?

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